No
dia 15 de Outubro as docentes do grupo de Educação Especial da escola EB2,3
Pintor Mário Augusto, do Agrupamento de Escolas Figueira Norte, dinamizaram uma
ação subordinada ao tema, “Salicórnia no pão faz bem ao coração!” dirigida aos
alunos com Currículo Específico Individual.
Esta
atividade, proporcionada pela convidada Filomena Dias (coordenadora do projeto
“Salicórnia! Que segredos?!”, que ganhou o 1º prémio do 1º escalão da Fundação
Ilídio Pinho), inseriu-se no Projeto “Pontes para a Inclusão” e teve como
objetivos desenvolver a autonomia destes alunos, fomentar hábitos saudáveis de
alimentação e estimular a sua curiosidade para um recurso natural regional, tão
importante como é a salicórnia.
Os
alunos participaram ativa e entusiasticamente na atividade, fazendo pão com
salicórnia que degustaram com satisfação e surpresa, reconhecendo esta planta
como um bom e agradável substituto do sal.
Este pãozinho está deliciosos, acho que vou repetir !
NOTA-
«A salicórnia (Salicornia ramosissima), planta que cresce nas salinas, é
comestível e poderá ser a nova opção de tempero na alimentação, em alternativa
ao sal. Nasce de forma espontânea, é natural e halófita – por suportar grandes
níveis de salinidade.
Inicialmente, considerava-se que entrava em conflito com a salicultura, como uma espécie de “erva daninha” e contratavam-se grupos de pessoas especificamente para a apanhar. “Cresce nos talhos e impede que a acção do vento se repercute na água, ou seja, se a água for menos agitada, evapora mais, os limos formam-se mais facilmente e produz-se menos sal”, explicou José João Rodrigues, salicultor, ao jornal «Ciência Hoje».
Inicialmente, considerava-se que entrava em conflito com a salicultura, como uma espécie de “erva daninha” e contratavam-se grupos de pessoas especificamente para a apanhar. “Cresce nos talhos e impede que a acção do vento se repercute na água, ou seja, se a água for menos agitada, evapora mais, os limos formam-se mais facilmente e produz-se menos sal”, explicou José João Rodrigues, salicultor, ao jornal «Ciência Hoje».
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=54162&op=all,
acedido em 18-10-2014